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sexta-feira, 15 de março de 2013

AUTISMO....



O autismo afeta 67 milhões de pessoas em todo o mundo.
Este ano, o número de crianças com diagnóstico de autismo irá exceder o total de pessoas com diabetes, câncer e a aids.
O autismo não pode ser detectado ou clínicamente curado, mas o diagnóstico e intervenção oportuna produzem melhorias.
A probabilidade de ter autismo é quatro vezes maior nos homens do que nas mulheres.
O autismo é um grave transtorno de desenvolvimento e tem se expandido com maior rapidez em todo o mundo.
A ONU instituiu o dia 2 de abril Dia Mundial da Consciência do Autismo. Mobilizou-se, assim, para mostrar ao mundo que há pessoas um pouco diferentes das outras, mas que, na sua essência, são como todos nós.
Autismo é uma palavra desconhecida para muitos. Representa uma gama de distúrbios que afetam três áreas do desenvolvimento da pessoa: a comunicação, a socialização e o foco de interesses, mostrando comprometimento em graus variados. Por isto, suas diversas manifestações fazem parte de um grupo chamando Transtornos Globais do Desenvolvimento, ou espectro autista, para lembrar que sua diversidade é como a das cores no arco-íris: desiguais, mas unidas na composição da luz branca.
Embora seja costume afirmar que pessoas com autismo vivem em seu próprio mundo, na verdade são pessoas com uma forma diferente de sentir, perceber e se relacionar com as demais pessoas, mas não constroem nem muito menos vivem num mundo imaginário; ao contrário, esforçam-se para viver em nosso mundo, muitas vezes não entendendo as complicadas normas sociais.
Mesmo assim, algumas pessoas com autismo, enfrentando suas dificuldades e as barreiras que a sociedade lhes apresenta, conseguem constituir família e ter uma vida profissional normal. Por outro lado, devido às suas dificuldades de comunicação e relacionamento, a maioria acaba por ter um desempenho fraco na escola ou no trabalho. Nos casos mais graves, devido à desinformação dos familiares e profissionais da Medicina e da Educação, as pessoas com autismo não conseguem compreender o mundo em que vivemos. Nesse caso, podem crescer frustradas e responder ao mundo com gritos e com agressões; muitas vezes, se auto-agridem, machucam-se, para descarregar sua frustração em não serem compreendidos.
Muitas ações podem ser tomadas para dar qualidade à vida das pessoas com autismo e a suas famílias. O Primeiro passo é identificar o mais cedo possível o autismo na criança. O papel do pediatra é fundamental, bem como o do professor da pré-escola, do pedagogo e das equipes de Saúde da Família. A partir desse diagnóstico precoce, é preciso criar estratégias educacionais para superar as suas dificuldades, de forma que ela consiga se relacinar com as outras pessoas e, assim, possa aprender a viver com harmonia.

( Texto da net).  Infelizmente perdi o endereço. Entre um site e outro não consegui mais localizar o endereço.

Algumas terapias aqui http://ajuda.discoverybrasil.uol.com.br/terapias-alternativas-ajudam-criancas-com-autismo-e-necessidades-especiais/ 

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3 comentários:

  1. Este ano temos na escola uma criança autista. Um desafio que está nos conquistando e nos ensinando apendrer um pouco mais, na nossa caminhada de educador.
    Vamos ter que estudar muito.. Mas o Amor e a dedicação vai contribuir para um bom trabalho.

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  2. Sandra,não conhecia esse seu novo blog e adorei seu texto tb!A criança autista precisa de muita compreensão e amor!bjs,

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  3. Obrigada pela companhia amiga.
    Volte sempre.
    sandra

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Estou muito feliz que você esta fazendo parte desta nova aprendizagem. Deixe seu recadinho.
Agradeço com muito carinho.