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quinta-feira, 25 de outubro de 2012

BRINCAR E BRINCAR.- Ed. Física...

 Quando as aulas de educação Físicas, são feitas com responsabilidades tudo fica muito mais interessante. as crianças se envolvem e se desenvolvem em todos os movimentos. Pois a vida é um movimento em ação.
 A Educação Física tem seu papel no ensino de movimentos respeitando as individualidades da criança, o estímulo à liberdade e à criatividade individual, onde o professor deve aplicar atividades de acordo com a faixa etária, considerando a evolução física e psíquica do aluno, como um ser integral. (Freire, 1994).
Essa atividade foi realizados com alunos do Pre-escolar, 1º e 2 º anos, sendo que para a realização dessa atividade foi  respeitando a sua faixa etaria de cada turma. cada uma com o seu grau de difuldade e desafios.

O principal instrumento da educação física é o movimento, por ser o denominador comum de diversos campos sensoriais. O desenvolvimento do ser humano se dá a partir da integração entre a motricidade, a emoção e o pensamento.
O profissional dessa área possui ferramentas valiosas para provocar estímulos que levem a esse desenvolvimento de forma bastante prazerosa: a brincadeira, o jogo e o esporte.
A partir da brincadeira e do jogo, a criança utiliza a imaginação que “é um modo de funcionamento psicológico especificamente humano, que não está presente nos animais nem na criança muito pequena” (Rego, 1995, p.81).
  A escola,  tem um papel fundamental no aprendizado e conseqüentemente no desenvolvimento dos indivíduos, desde que estabeleça situações desafiadoras para seus alunos.

 O papel do professor deve ser o de interventor intencional, estimulando o aluno a progredir em seus conhecimentos e habilidades através de propostas desafiadoras que o leve a buscar soluções, por intermédio da sua própria vivência e das relações interpessoais. Isto não deve significar uma educação autoritária, mas sim, uma educação que possibilite ao aluno, por meio de estratégias estabelecidas pelo professor, construir o seu próprio conhecimento, com a reestruturação e reelaboração dos significados que são transmitidos ao indivíduo pelo seu meio sócio-cultural.
 Através das vivências, de explorar o brincar, a criança descobre seu corpo e desenvolve seu crescimento cognitivo, motor e afetivo-social. Se a criança não tem a brincadeira inserida em seu cotidiano, tira-se a sua liberdade e uma de suas formas de aprendizagem, uma vez que o brincar é uma linguagem da infância, porque a maioria das crianças tem privação de espaço e atenção para brincar. Segundo Freire (1994, p. 161) “brincando a gente tem espaço para aprender”.
As atividades de brincar e jogos permitem a ludicidade e a variedade dos movimentos humanos, onde estes adquirem aptidões, habilidades e capacidades. O jogo e a brincadeira infantil devem ser vistos como uma atividade criativa, marcada pela cultura com interferência daqueles que se relacionam com a criança (Kishimoto, 1996, p. 15). A criança tem conhecimento de ações motoras, mas quando estimulada e consciente sobre isso, poderá entender o que se passa no seu corpo e a tudo a sua volta, conquistando e consolidando a motricidade para o seu desenvolvimento intelectual e corporal.


Nesta atividade os alunos pulavam por cima do cone e depois passavam por cima da corda, onde era obersavado o equilibrio, de cada um.




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